Nome em Inglês que significa estilo livre, refere- se ao estilo musical nascido nos Estados Unidos nos anos 80. A principal característica desse tipo de música é a mistura de outros estilos como Club, Dance, Blues, House, entre outros.
O Freestyle music nasceu nos Estados Unidos no final dos anos 70 misturando vários estilos, na maioria derivados daquele que foi o “pai “ da Blakc Music americana, o Soul. Inicialmente, o Freestyle surgiu em forma de músicas instrumentais, muitas no padrão conhecido como Brake. Não demorou e a música logo virou febre, muitos dançarinos criaram formas diferentes e assimétricas para dançá- las, estes mais tarde ficaram conhecidos como “B. Boys”(uma forma abreviada do nome Braker Boy). Começaram a surgir inúmeros estilos de dança de rua como o Street Jam e suas variações. A mistura de batidas instrumentais e sons eletrônicos era febre, dos que se destacaram na era dos Jams, sem dúvida o maior foi Pretty Tony. Um passo importante na evolução do Freestyle foi a implantação das músicas cantadas, os famosos Raps. Uma nova música começara a surgir, um som chamado de Bass, e que mais tarde foi apelidado por muitos de Miami Bass, associação feita com a cidade de maior produção do estilo. O Freestyle que nasceu da fusão de ritmos começou a se fragmentar em subestilos, tanto instrumentais quanto cantados.
Em 1981 o Freestyle foi impactado novamente com o surgimento daquele que seria o maior sucesso dentro do movimento: A música romântica. Este tipo de música já era abordado desde os tempos do instrumental, como a música Baby Be Mine, mas nunca foi utilizado em larga escala. O responsável por essa mudança radical foi o grupo Secret Society que neste ano, lançou um hit inovador, chamado We belong together. A música falava integralmente de amor, coisa jamais feita antes, o que serviu como incentivo maior ao investimento nesse gênero tão promissor. Com o tempo, elementos foram incorporados e descartados da forma de se produzir estas músicas. Um exemplo claro de implantação inovadora foram as baterias eletrônicas, quase obrigatórias em qualquer música hoje em dia.
HISTORIA DO FUNK
Origem do funk Os músicos negros norte-americanos primeiramente chamavam de funk à música com um ritmo mais suave. Esta forma inicial de música estabeleceu o padrão para músicos posteriores: uma música com um ritmo mais lento, sexy, solto, orientado para frases musicais repetidas (riffs) e principalmente dançante. Funky era um adjetivo típico da língua inglesa para descrever estas qualidades. Nas jam sessions, os músicos costumavam encorajar outros a "apimentar" mais as músicas, dizendo: Now, put some stank (stink/funk) on it!" (algo como "coloque mais 'funk' nisso!"). Num jazz de Mezz Mezzrow dos anos 30, Funky Butt, a palavra já aparecia.
Devido à conotação sexual original, a palavra funk era normalmente considerada indecente. Até o fim dos anos 50 e início dos 60, quando "funk" e "funky" eram cada vez mais usadas no contexto da soul music, as palavras ainda eram consideradas indelicadas e inapropriadas para uso em conversas educadas.
A essência da expressão musical negra norte-americana tem suas raízes nos spirituals, nas canções de trabalho, nos gritos de louvor, no gospel e no blues. Na música mais contemporânea, o gospel, o blues e suas variantes tendem a fundir-se. O funk se torna assim um amálgama do soul, do jazz e do R&B.
Década de 1970 e atualidade
Nos anos 70, George Clinton, com suas bandas Parliament, e, posteriormente, Funkadelic, desenvolveu um tipo de funk mais pesado, influenciado pela psicodelia. As duas bandas tinham músicos em comum, o que as tornou conhecidas como 'Funkadelic-Parliament'. O surgimento do Funkadelic-Parliament deu origem ao chamado P-Funk', que se referia tanto à banda quanto ao subgênero que desenvolveu.
Outros grupos de funk que surgiram nos anos 70 incluem: B.T. Express, Commodores, Earth Wind & Fire, War, Lakeside, Brass Construction, KC & Sunshine Band, Kool & The Gang, Chic, Fatback, The Gap Band, Instant Funk, The Brothers Johnson, Skyy, e músicos/cantores como Jimmy "Bo" Horne, Rick James, Chaka Khan, Tom Browne, Kurtis Blow (um dos precursores do rap), e os popstars Michael Jackson e Prince.
Nos anos 80 o funk tradicional perdeu um pouco da popularidade nos EUA, à medida em que as bandas se tornavam mais comerciais e a música mais eletrônica. Seus derivados, o rap e o hip hop, porém, começaram a se espalhar, com bandas como Sugarhill Gang e Soul sonic Force. A partir do final dos anos 80, com a disseminação dos samplers, partes de antigos sucessos de funk (principalmente dos vocais de James Brown) começaram a ser copiados para outras músicas pelo novo fenômeno das pistas de dança, a house music.
Nesta época surgiu também algumas derivações do funk como o Miami Bass, DEF, Funk Melody e o Freestyle que também faziam grande uso de samplers e baterias eletrônicas. Tais ritmos se tornaram combustível para os movimentos Break e Hip Hop.
Os anos 80 viram também surgir o chamado funk-metal (também conhecido como funk rock), uma fusão entre guitarras distorcidas de heavy-metal e a batida do funk, em grupos como Red Hot Chili Peppers, Depeche Mode, information society e Faith No More.
No Brasil, o Funk americano recebeu muitas influências e modificações, distorcendo-se muito do funk tradicional, tornando-se uma vertente totalmente nacional, é o Funk carioca, que nasceu nos bailes dançantes das favelas e morros da cidade do Rio de Janeiro e se propagou para o resto do Brasil e do mundo.
Origem do funk Os músicos negros norte-americanos primeiramente chamavam de funk à música com um ritmo mais suave. Esta forma inicial de música estabeleceu o padrão para músicos posteriores: uma música com um ritmo mais lento, sexy, solto, orientado para frases musicais repetidas (riffs) e principalmente dançante. Funky era um adjetivo típico da língua inglesa para descrever estas qualidades. Nas jam sessions, os músicos costumavam encorajar outros a "apimentar" mais as músicas, dizendo: Now, put some stank (stink/funk) on it!" (algo como "coloque mais 'funk' nisso!"). Num jazz de Mezz Mezzrow dos anos 30, Funky Butt, a palavra já aparecia.
Devido à conotação sexual original, a palavra funk era normalmente considerada indecente. Até o fim dos anos 50 e início dos 60, quando "funk" e "funky" eram cada vez mais usadas no contexto da soul music, as palavras ainda eram consideradas indelicadas e inapropriadas para uso em conversas educadas.
A essência da expressão musical negra norte-americana tem suas raízes nos spirituals, nas canções de trabalho, nos gritos de louvor, no gospel e no blues. Na música mais contemporânea, o gospel, o blues e suas variantes tendem a fundir-se. O funk se torna assim um amálgama do soul, do jazz e do R&B.
Década de 1970 e atualidade
Nos anos 70, George Clinton, com suas bandas Parliament, e, posteriormente, Funkadelic, desenvolveu um tipo de funk mais pesado, influenciado pela psicodelia. As duas bandas tinham músicos em comum, o que as tornou conhecidas como 'Funkadelic-Parliament'. O surgimento do Funkadelic-Parliament deu origem ao chamado P-Funk', que se referia tanto à banda quanto ao subgênero que desenvolveu.
Outros grupos de funk que surgiram nos anos 70 incluem: B.T. Express, Commodores, Earth Wind & Fire, War, Lakeside, Brass Construction, KC & Sunshine Band, Kool & The Gang, Chic, Fatback, The Gap Band, Instant Funk, The Brothers Johnson, Skyy, e músicos/cantores como Jimmy "Bo" Horne, Rick James, Chaka Khan, Tom Browne, Kurtis Blow (um dos precursores do rap), e os popstars Michael Jackson e Prince.
Nos anos 80 o funk tradicional perdeu um pouco da popularidade nos EUA, à medida em que as bandas se tornavam mais comerciais e a música mais eletrônica. Seus derivados, o rap e o hip hop, porém, começaram a se espalhar, com bandas como Sugarhill Gang e Soul sonic Force. A partir do final dos anos 80, com a disseminação dos samplers, partes de antigos sucessos de funk (principalmente dos vocais de James Brown) começaram a ser copiados para outras músicas pelo novo fenômeno das pistas de dança, a house music.
Nesta época surgiu também algumas derivações do funk como o Miami Bass, DEF, Funk Melody e o Freestyle que também faziam grande uso de samplers e baterias eletrônicas. Tais ritmos se tornaram combustível para os movimentos Break e Hip Hop.
Os anos 80 viram também surgir o chamado funk-metal (também conhecido como funk rock), uma fusão entre guitarras distorcidas de heavy-metal e a batida do funk, em grupos como Red Hot Chili Peppers, Depeche Mode, information society e Faith No More.
No Brasil, o Funk americano recebeu muitas influências e modificações, distorcendo-se muito do funk tradicional, tornando-se uma vertente totalmente nacional, é o Funk carioca, que nasceu nos bailes dançantes das favelas e morros da cidade do Rio de Janeiro e se propagou para o resto do Brasil e do mundo.
MIAMI BASS
Também conhecido como som de Miami é um tipo de hip hop que se tornou popular nos EUA nos anos 80 e 90. Ele é conhecido por usar a batida continuada da caixa de ritmos Roland TR-808, batida de dança acelerada e, algumas vezes, pelo conteúdo sexualmente explícito das letras.É derivado do funk e, de fato, foi a base do chamado funk carioca
NO MUNDO
EUA: Nos EUA o Electro e Miami Bass ainda podem ser ouvidos em bailes das cidades como Miami, Atlanta e Detroit.Ao contrário do que muita gente pensa, esses estilos também são tocados na Europa. Inglaterra: Na Inglaterra existem vários bailes e eventos. O estilo chegou lá logo que estourou em continente americano.Alemanha: A cena Electro/Miami Bass é fortíssima. Existem vários artistas principalmente na área de Munique. Holanda: Em Eindhovem acontece anualmente um evento chamado "Back To Planet Rock" onde só tocam os clássicos.
CHARME
O termo "charmeiro" é utilizado para designar os apreciadores de uma vertente da Black Music (Música negra americana), conhecida popularmente no Brasil como "Charme", termo usado para o R&B no Brasil , que se desenvolveu a partir do R&B urbano.
Com uma vestimenta social, porém mantendo sempre o seu traço “black”, o charmeiro conserva seu perfil de um negro de bom gosto, romântico e inteligente.
A origem deste estilo remonta da época da Soul Music, nos anos 70, cuja execução no Brasil foi realizada por Djs como Mister Funk Santos.
O termo Charme (R&B)foi batizado por Corello DJ, no Rio de Janeiro, em março de 1980. O DJ Corello começou na época a fazer experiências de outras formas de Black Music. Ele introduz a musicalidade do Charme e as pessoas começam a gostar. Ele não tinha dado um nome para essa experiência, mas observou que quem dançava tinha um movimento corporal bem diferenciado. Em um baile no Mackenzie, no bairro do Méier, o Corello convida: “vamos agora ouvir um charminho para você balançar o seu corpo bem devagarinho”. Essa estória do “charminho” ficou na cabeça das pessoas e elas passaram a falar: “agora eu vou pro Charminho, vou ouvir um Charme, vou lá no Corello que vai ter Charme”.
Com a evolução do movimento, foram formadas equipes de som especializadas em “Charme”, dentre as quais: - Só Mix Disco Club, comandada por Corello DJ, Fernandinho DJ, Loopy DJ; - Cassino Dico Club, comandada por Orlando DJ e Claudinho DJ; - Soul Charme, comandada por Arthur DJ e PC DJ; - Charme Com Elegância, comandada por Carlão DJ
O movimento charme foi então reconhecido e tal fato proporcionou a oportunidade de criação do Espaço Rio Charme. Este espaço, então, se caracteriza peculiarmente por ser em baixo do viaduto Negrão de Lima, no bairro de Madureira, no Rio de Janeiro. Dentre muitos DJs que lá atuaram, um dos iniciadores do espaço foi o DJ Marki New Charm. O espaço é utilizado, além para a promoção de bales charme, para a prática de eventos sociais, como basquete de rua e oficina de arte.
Os Bailes-Charme são desta forma eventos onde são executadas as músicas desta natureza, nos quais seus freqüentadores primam pelo estilo elegante de suas roupas, e prezam originalmente pelas cores e nas referências ao caráter afro nos penteados e acessórios, sem falar na variada gama de seus passes danças, desenvolvidas no salão, ao som das músicas tocadas pelo DJ.
Nesta trajetória desde os anos 80, os charmeiros passaram a classificar as músicas e chamá-las de acordo com a ocasião de respectivos lançamentos, atribuindo-lhes o nome de “flash back” às músicas produzidas até meados dos anos 80 e “midbacks” às produzidas entre o final dos anos 80 e em toda a década de 90.
O Baile-Charme consiste então como um movimento popular cultural que propõe uma reinvenção da identidade cultural negra, expressa através das danças, da música, das roupas, da disseminação de valores de respeito a próximo e da cordialidade.
EUA: Nos EUA o Electro e Miami Bass ainda podem ser ouvidos em bailes das cidades como Miami, Atlanta e Detroit.Ao contrário do que muita gente pensa, esses estilos também são tocados na Europa. Inglaterra: Na Inglaterra existem vários bailes e eventos. O estilo chegou lá logo que estourou em continente americano.Alemanha: A cena Electro/Miami Bass é fortíssima. Existem vários artistas principalmente na área de Munique. Holanda: Em Eindhovem acontece anualmente um evento chamado "Back To Planet Rock" onde só tocam os clássicos.
CHARME
O termo "charmeiro" é utilizado para designar os apreciadores de uma vertente da Black Music (Música negra americana), conhecida popularmente no Brasil como "Charme", termo usado para o R&B no Brasil , que se desenvolveu a partir do R&B urbano.
Com uma vestimenta social, porém mantendo sempre o seu traço “black”, o charmeiro conserva seu perfil de um negro de bom gosto, romântico e inteligente.
A origem deste estilo remonta da época da Soul Music, nos anos 70, cuja execução no Brasil foi realizada por Djs como Mister Funk Santos.
O termo Charme (R&B)foi batizado por Corello DJ, no Rio de Janeiro, em março de 1980. O DJ Corello começou na época a fazer experiências de outras formas de Black Music. Ele introduz a musicalidade do Charme e as pessoas começam a gostar. Ele não tinha dado um nome para essa experiência, mas observou que quem dançava tinha um movimento corporal bem diferenciado. Em um baile no Mackenzie, no bairro do Méier, o Corello convida: “vamos agora ouvir um charminho para você balançar o seu corpo bem devagarinho”. Essa estória do “charminho” ficou na cabeça das pessoas e elas passaram a falar: “agora eu vou pro Charminho, vou ouvir um Charme, vou lá no Corello que vai ter Charme”.
Com a evolução do movimento, foram formadas equipes de som especializadas em “Charme”, dentre as quais: - Só Mix Disco Club, comandada por Corello DJ, Fernandinho DJ, Loopy DJ; - Cassino Dico Club, comandada por Orlando DJ e Claudinho DJ; - Soul Charme, comandada por Arthur DJ e PC DJ; - Charme Com Elegância, comandada por Carlão DJ
O movimento charme foi então reconhecido e tal fato proporcionou a oportunidade de criação do Espaço Rio Charme. Este espaço, então, se caracteriza peculiarmente por ser em baixo do viaduto Negrão de Lima, no bairro de Madureira, no Rio de Janeiro. Dentre muitos DJs que lá atuaram, um dos iniciadores do espaço foi o DJ Marki New Charm. O espaço é utilizado, além para a promoção de bales charme, para a prática de eventos sociais, como basquete de rua e oficina de arte.
Os Bailes-Charme são desta forma eventos onde são executadas as músicas desta natureza, nos quais seus freqüentadores primam pelo estilo elegante de suas roupas, e prezam originalmente pelas cores e nas referências ao caráter afro nos penteados e acessórios, sem falar na variada gama de seus passes danças, desenvolvidas no salão, ao som das músicas tocadas pelo DJ.
Nesta trajetória desde os anos 80, os charmeiros passaram a classificar as músicas e chamá-las de acordo com a ocasião de respectivos lançamentos, atribuindo-lhes o nome de “flash back” às músicas produzidas até meados dos anos 80 e “midbacks” às produzidas entre o final dos anos 80 e em toda a década de 90.
O Baile-Charme consiste então como um movimento popular cultural que propõe uma reinvenção da identidade cultural negra, expressa através das danças, da música, das roupas, da disseminação de valores de respeito a próximo e da cordialidade.
Parabens pelo blog muita informação que desconhecia e que me deixou cada vez mais amante do funk (freestyle) muito bom mesmo.
ResponderExcluirAe parabens pela honra de ter um blog com tanta informação e podendo mostrar pra todos que Freestyle e musica de qualidade, um abraço Denis Dj - V.Velha ES.
ResponderExcluirCara muitas informações importantes, meus parabens...vc so esqueceu de mencionar o clube Vera Cruz na Abolição, onde foi o primeiro reduto do Charme Music no Rio de Janeiro, onde tive o previlegio de ver Corello DJ e Fernandinho DJ tocando pra uma galera super shock, e isso ai vc ta de parabens pelo seu blog. abraços...
ResponderExcluiramo miami bass mas as vezes me pergunto quando q o miami vai se expantir mais e mais rola pop rock axe brasil eventos de musica eletronica tudo menos do miami deveriamos organiza um evento grande um lugar grande mineirao mineirinho seila un estadio de futebol cheio de pessoas kurtindo um nyasia stevie b prety tonny lil suzy bem q podia rola algo assim eu ia ser o 1 a chegar rsrs mas na minha opniao o miami e meio descriminado ak em bh as vezes veen ele de uma forma diferente (acha q o stilo de musica miami causa muita briga nas danceterias sendo q tem outros lugaren q rola muita coisa ruim bom e isso minha opiniao se keremos ver o miami se expantir deveremos corre atras
ResponderExcluirdeivisson_pimp@hotmail.com
http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=16744576724703492804
Boa a iniciativa de seu blog. Porém, se você permitir uma colaboração: Na verdade Hip-Hop não é gênero musical, e sim Cultura urbana; Antes do Miami Bass, vem o Electro Funk,Criado pelo Dj Afrika bambaata no início dos anos 80, fundindo 02 músicas do Kraftwerk( Numbers e Trans Europe Express) criando a música chamada Planet Rock; Este estilo musical foi criado essencialmente para complementar a dança B.Boying( Conhecida no Brasil como BREAK);Em Miami, os Djs acrescentaram maiores frequencia de grves em seu electros.Por isso o nome MIAMI BASS.Por ser praticante da cultura Hip-Hop, faço muitas pesquisas relacionadas ao tema.Espero ter contribuido e qualquer coisa, é so mandar um email. Abraço !!
ResponderExcluirparabens
ResponderExcluirhoje sou evangelico
mas amoo o estilo
musicas de qualidade e dancante
xoww
nesses novos estilos vasios e sem personalidade
som que ate hoje tem qualidade
e eternas
como afrikka bambaata
Nós Brasileiros temos grandes lembranças, mas estamos a mercê do nosso esquecimento. Musicas fazem parte da nossa cultura cruza fronteiras e esta no nosso sangue. Musicas que lembram quem se ama, cativa nossas almas e nos fazem sermos mais fieis ao estilo charme onde sempre tem grandes amigos, alegria, amor e muita paz.
ResponderExcluirÉ meu véio,como dizia aquele velho deitado,os bons tempos não voltam mais mas ainda bem q tem pessoas como vc q não deixam morrer nem apagar a fagulha do miami;rapaz quando escuto um free da ate vontade de chorar,não é discriminando esse estilo q tai não mas so nós´ sabemos q passamos como era bom e tamos ai pra qualquer coisa veio e VIVA O MIAMI UHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
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